O primeiro capítulo foi inspirado no convite do Papa Francisco aos jovens empresários, economistas e empreendedores do mundo todo, a repensarem as relações comerciais e dar “alma à economia”, superando a exploração do trabalho humano e do meio ambiente em prol do lucro de alguns poucos.
No segundo capítulo, confrontou-se a dimensão econômica dialogando com a Aliança estabelecida entre Deus e o seu povo (Mt 26,26-29) e as bem-aventuranças (Mt 5,1-12).
No último capítulo é Jesus o centro: com seu projeto de
vida apresentado no “discurso da sinagoga” (Lc 4,16-21) e sua missão frente aos sofrimentos vividos pelos empobrecidos e marginalizados de seu tempo, resultado de sistemas políticos, religiosos e econômicos opressores. A missão de Jesus foi vivida e testemunhada por São Francisco de Assis e hoje resgatada pelo Papa Francisco, para que se crie uma economia que possibilite que “todos tenham vida, e a tenham em abundância” (Jo 10,10).
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