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Plano de Ação Pastoral

Plano de Ação Pastoral

Origem dos Planos de Pastoral no Brasil

Os Planos de Pastoral surgiram na Igreja do Brasil em 1962, sendo o primeiro chamado Plano de Emergência.

Segundo Pe. Ivanir Antonio Rampon:

“O Plano de Emergência foi escrito porque quatro anos antes, em 1958, o Papa João XXIII pediu a Dom Helder Câmara e outros bispos da América Latina que planejassem a pastoral, com objetivos, metas e atividades articuladas em vista da melhoria da vida das populações da região.”

Em 1962, a CNBB aprovou o Plano de Emergência para atender ao desejo de São João XXIII.

Naquele plano, os bispos brasileiros denunciavam as condições de miséria provocadas pelo capitalismo liberal e pelo egoísmo humano, que dificultavam os esforços de evangelização. Comprometiam-se a promover a conscientização e a justiça social, para que a fé produzisse frutos abundantes.

A partir de então, a CNBB incentivou todas as dioceses do Brasil a elaborarem seus próprios Planos de Pastoral.

1º Plano de Pastoral de Conjunto na Diocese de Passo Fundo

Em 1968, a Diocese de Passo Fundo elaborou seu Primeiro Plano Diocesano de Pastoral de Conjunto, com dois objetivos prioritários:

  1. Garantir unidade visível entre as forças vivas da Diocese;

  2. Valorizar a participação do leigo na vida eclesial.

2023–2026 – 18º Plano Arquidiocesano da Ação Evangelizadora

O atual plano tem como objetivo evangelizar na Arquidiocese de Passo Fundo, anunciando a Palavra de Deus como discípulos missionários de Jesus Cristo, vivendo fraternalmente em comunidades eclesiais missionárias, celebrando a fé, partilhando o pão e assumindo o compromisso com a justiça do Reino de Deus e o cuidado com a Casa Comum, à luz da opção preferencial pelos pobres e na esperança da vida eterna.

Assembleia Arquidiocesana de Pastoral

A elaboração das novas Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil será realizada em 2025. Antes disso, os bispos têm como objetivos:

  1. Prolongar o exercício da escuta, acolhendo a síntese das respostas do Sínodo sobre a Igreja sinodal apresentadas pelas dioceses;

  2. Viver um tempo de discernimento à luz das Constituições do Concílio Vaticano II;

  3. Recepcionar e aprofundar as indicações do documento final do Sínodo em curso (2024).

Com base nisso, Dom Rodolfo e o Conselho de Presbíteros, em reunião de setembro de 2022, decidiram realizar a Assembleia Arquidiocesana em 11 de março de 2023. Foi constituída uma equipe de trabalho para a elaboração do pré-projeto do novo Plano Arquidiocesano da Ação Evangelizadora.

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