Arquidiocese de Passo Fundo
 
 
Santo Antônio | Guaporé

Santo Antônio | Guaporé

Pároco: Padre Joel Ferrari, CS
Vigários Paroquiais: Padre Antônio Geraldo Dalla Costa, cs e Pe. Ivo Antônio Pretto, cs e Pe. Mário Gazzoli, cs
Diáconos: Sílvio Antônio Bedin e Tarso Apolonio Zeni
Número de Comunidades: 37 Comunidades | 25 do interior e 12 dos bairros

Data da fundação: 02/05/1897

Horários das Missas na Matriz: * Terças, quartas e sextas às 19h
* Quintas às 15h
* Sábados às 18h
* Domingos às 8h e às 19h
Batizados: 1º Sábado do mês
Catequese Batismal: * 1ª terça-feira do mês na Com. São Cristóvão
* 2ª sexta-feira do mês na Matriz
* 2ª terça-feira do mês na Com. Bom Jesus
* 3ª segunda-feira do mês na Com. N. Sra. do Carmo
* 3ª terça-feira do mês na Com. São José

Catequese Matrimonial: Geralmente Março e Agosto

Expediente na secretaria:
Segunda a Sexta-feira: Das 08h às 11h30 e das 13h30 às 17h30
Sábado: 08h às 11h

 
 
 

Guaporé, antigamente conhecida como Varzinha ou Nova Virgínea, foi fundada pelo Dr. Montaury de Aguiar Leitão, em 1892, povoada por imigrantes vindos diretamente da Itália ou das zonas coloniais próximas.

Nestes tempos iniciais da colonização italiana na região de Guaporé, os imigrantes e suas famílias eram atendidos pelos padres de Lajeado. Consta que a primeira missa na região foi celebrada na cozinha de uma residência, em janeiro de 1894, pelo Padre Bernardo Bolle. Para muitos imigrantes era a primeira vez que viam um padre, desde sua saída da Itália. Com a chegada dos padres carlistas ao Rio Grande do Sul, foram criadas as paróquias de Encantado e Nova Bassano. O Pároco de Nova Bassano, Pe. Pedro Cobalchini, carlista, visitou a região de Guaporé em 1896, e, prevendo o desenvolvimento da região, recomendou insistentemente ao Bispo de Porto Alegre que criasse a Paróquia de Guaporé. O pedido foi atendido com presteza e, em 02 de maio de 1897, o Bispo elevava à condição de sede paroquial a capela de Santo Antônio de Nova Virgínea (era assim mais conhecida Guaporé). O primeiro Pároco foi Pe. Antônio Pértile, italiano, que permaneceu até 02-02-1899. Foi substituído pelo Pe. Estevão Gazzera, também italiano, mandado pela Congregação de "Propaganda Fide", que ali permaneceu até sua morte, em 10 de julho de 1913. O terceiro Pároco foi Pe. José Sanson, diocesano, que permaneceu até o final do ano de 1913. Foi este Pároco que vivenciou o incêndio da casa paroquial, no dia 30 de dezembro de 1913. O padre salvou-se saltando uma janela, mas o arquivo paroquial foi destruído. Ninguém imaginava que 85 anos depois era a vez da bela Igreja Matriz ser também devorada pelas chamas no dia 16 de setembro de 1998. Esta, porém, em pouco tempo foi reconstruída, sob a liderança do pároco Pe. João Granzotto, tornando-se ainda mais bela.

A partir de janeiro de 1914, a Paróquia Santo Antônio de Guaporé foi entregue aos cuidados dos padres carlistas. A partir de 1959 a Paróquia Santo Antônio de Guaporé passou a pertencer à Diocese de Passo Fundo.

 
 
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