Buscando preparar os jovens e casais de adultos que, em 2018, assumem as coordenações nas 22 paróquias onde o Curso de Liderança Juvenil está presente na Arquidiocese, o Secretariado Diocesano vai realizar, neste final de semana, 16 a 18 de fevereiro, o Retiro de PSP’s – Pequenos Secretariados Paroquiais – grupos responsáveis por organizar as atividades do movimento em nível paroquial. Com estimativa de reunir cerca de 190 pessoas, o encontro será voltado para a preparação do trabalho a ser desenvolvido durante o ano, de entrar em contato com as novas Diretrizes e Bases do movimento e, também, será um momento para o jovem aprofundar a sua fé em Jesus Cristo, centro de toda a ação realizada pelo CLJ.
Final de semana de encontro e trabalho
O encontro, que está sendo organizado desde o início de janeiro, irá abordar, essencialmente, a missão e o chamado que cada jovem recebeu no processo da evangelização juvenil. Para isso, o retiro coordenado pelo Secretariado Diocesano, vai se constituir de palestras, oração, momentos de planejamento e laboratórios voltados para as atividades do movimento. Com o objetivo de compreender o CLJ como parte de um todo dentro da Igreja, o retiro apresentará, através da fala de dom Rodolfo Luís Weber, o Plano Pastoral da Arquidiocese e a realidade juvenil dentro deste contexto. Ainda, serão abordados o papel do jovem na formação de lideranças, a importância das coordenações na paróquia e as mudanças apresentadas pelas Diretrizes e Bases – documento que teve sua última atualização publicada em 2009.
Novas Diretrizes
Na apresentação do texto – que foi reorganizado e modificado por uma comissão de jovens orientada pelo Casal Bem-Estar e Diretor Espiritual do movimento -, o arcebispo metropolitano, dom Rodolfo Weber, destaca a importância do CLJ na formação de lideranças. “Desde a sua fundação até hoje, muitos jovens encontraram, encontram e vão encontrar no CLJ um espaço favorável para o desenvolvimento humano e cristão. Aprendem a amar a Deus, a Igreja, o mundo e o próximo. Tornam-se líderes na Igreja e na sociedade”. Ele acrescenta, também, que o documento é um norte para que os jovens tenham a orientação necessária na vivência do CLJ. “As diretrizes manifestam onde se deseja chegar e apontam um caminho para chegar lá. Por isso, elas são necessárias para dar rumo, orientar os dirigentes e membros do CLJ. Além do mais, expressam o carisma próprio do movimento”, complementa.
Guia na caminhada
Para Matheus Ferreira do Carmo, presidente do Secretariado Diocesano em 2018 e parte integrante da comissão que alterou o texto das Diretrizes, o documento, agora, vai ao encontro do que já é realizado nas paróquias e, especialmente, indica maneiras para que o trabalho seja realizado. “O CLJ atualizou suas Diretrizes e Bases, pois vimos a necessidade de uma nova visão para uma nova fase que o movimento se encontra. É muito importante que nós, jovens inseridos em um movimento com tantas paróquias e pessoas envolvidas, tenhamos Diretrizes para serem seguidas, pois não se pode colocar a personalidade de qualquer pessoa num movimento que é para todos. Precisamos de Diretrizes para nortear o trabalho e para manter a essência do movimento”, conclui.
