Confiemos ao Coração de Jesus todas as pessoas tristes e indecisas, para que possam sentir o olhar de amor do Senhor, que se comove olhando com ternura para dentro de nós.

Aprendamos com Zaqueu a não perder a esperança, nem sequer quando nos sentimos rejeitados ou incapazes de mudar.

Aquele que esperas sou eu; Aquele que pode finalmente responder ao teu desejo de ser amada.

Nicodemos, como todos nós, pode olhar para o Crucificado, Aquele que venceu a morte, a raiz de todos os nossos medos.

“Filho, por que nos fizeste isso?” Essa foi a pergunta de Maria ao encontrar Jesus depois de três dias de procura. A resposta do Menino, no entanto, surpreende: “Por que me procuráveis? Não sabíeis que eu devo ocupar-me das coisas de meu Pai?” (Lc 2,49).

É testemunha da fé, que recebe como dom e comunica aos outros; é testemunha da esperança que não desilude; é testemunha do amor de Deus, que enche o coração do homem de alegria e paz.

coloquemo-nos também nós na escola dos Magos, desses “peregrinos de esperança” que, com grande coragem, dirigiram seus passos, seus corações e seus bens àquele que é a esperança não só de Israel, mas de todos os povos.

“Peçamos ao Senhor que saibamos discernir na fraqueza a força extraordinária do Menino Deus, que vem renovar o mundo e transformar a nossa vida com o seu projeto cheio de esperança para toda a humanidade.”

De Abraão a Jesus Cristo e à comunidade dos crentes, a Páscoa aparece assim como a categoria hermenêutica para compreender todas as libertações posteriores, até à realizada pelo Messias na plenitude dos tempos.

“O que sonha José de Nazaré? Ele sonha com o milagre que Deus realiza na vida de Maria, e também com o milagre que Ele realiza na sua própria vida: assumir uma paternidade capaz de guardar, proteger e transmitir uma herança material e espiritual.”

“A saudação do anjo é incomum: em vez do clássico ‘a paz esteja contigo’, Gabriel proclama ‘alegra-te!’, convite que ecoa os anúncios proféticos da vinda do Messias. É o chamado à alegria que marca o fim do exílio e a presença ativa de Deus no meio do povo.”

Ainda hoje no mundo centenas de milhões de menores, embora não tenham a idade mínima para se submeter às obrigações da idade adulta, são obrigados a trabalhar e muitos deles são expostos a trabalhos particularmente perigosos.

Os discípulos de Jesus Cristo nunca deveriam permitir que as crianças sejam negligenciadas ou maltratadas, que sejam privadas dos seus direitos, que não sejam amadas e protegidas. Os cristãos têm o dever de prevenir com empenho e de condenar com firmeza as violências ou os abusos contra os menores.

A genealogia é um género literário, ou seja, uma forma adequada para transmitir uma mensagem muito importante: ninguém dá a vida a si mesmo, mas recebe-a como dom de outros; neste caso, trata-se do povo eleito, e quem herda o depósito da fé dos pais, transmitindo a vida aos filhos, confia-lhes também a fé em Deus.

«Que o Deus da esperança vos encha, na fé, de toda a alegria e paz, para que abundeis de esperança, em virtude do Espírito Santo» (Rm 15, 13).

A Igreja deve fazer exatamente aquilo que Jesus disse no início do seu ministério público: «O Espírito do Senhor está sobre mim, porque foi Ele que me ungiu e me enviou para anunciar a boa nova aos pobres» (Lc 4, 18).

O fruto do Espírito é amor, alegria, paz, magnanimidade, benevolência, bondade, fidelidade, mansidão, domínio de si» (5, 22). Nove frutos do Espírito. Mas o que é este “fruto do Espírito”?

«Quem olha para a história da época pós-conciliar pode reconhecer a dinâmica da verdadeira renovação, que muitas vezes assumiu formas inesperadas em movimentos cheios de vida, tornando quase tangível a inesgotável vivacidade da santa Igreja»

Maria é aquela que disse “sim” ao Senhor e, com o seu exemplo e a sua intercessão, nos impele a dizer também o nosso “sim” a Ele, todas as vezes que nos encontramos diante de uma obediência a cumprir ou uma provação a superar.

Ponde-vos em oração, invocai o Espírito Santo e Ele ensinar-vos-á a pedir perdão. E quereis saber? Deus não conhece muito a gramática e, quando pedimos perdão, não nos deixa acabar! “Per...” e ali, não nos deixa acabar a palavra perdão. Perdoa-nos antes, está sempre ao nosso lado para nos perdoar, antes que terminemos a palavra “perdão”. Digamos “per...” e o Pai perdoa-nos sempre.

O problema é como fazer com que o Sacramento do Crisma não se reduza, na prática, a uma “extrema unção”, ou seja, ao sacramento da “saída” da Igreja.

É o Espírito Santo que continua a realizar, no plano espiritual, o milagre que Jesus fez naquela ocasião, ou seja, transformar a água do hábito numa nova alegria de estar juntos. Não se trata de uma piedosa ilusão: foi o que o Espírito Santo fez em tantos casamentos, quando os noivos decidiram invocá-lo.

Perguntemo-nos: que vida dá o Espírito Santo?

O Espírito Santo conduz o povo de Deus ao encontro de Jesus, nossa esperança. 7. Jesus foi conduzido pelo Espírito para o deserto. O Espírito Santo nosso aliado na luta contra o espírito do mal

A fraternidade é a resposta às tramas diabólicas do ódio e da guerra

“E a tragédia é que muitos destes mortos, a maioria, poderiam ter sido salvos. É preciso dizê-lo claramente: há quem trabalhe de forma sistemática e com todos os meios para repelir os migrantes. E isto, quando feito com consciência e responsabilidade, é um pecado grave.”

"Recolocar Jesus Cristo no centro da atenção de todos os fiéis foi também o grande desejo de São Pio X, cuja festa celebramos hoje"

..."é um problema que nos atinge indistintamente, para além das diferenças geográficas, sociais, culturais, religiosas e etárias. Apesar das diferenças... queremos organizar-nos como comunidade: partilhar experiências, entusiasmo, dificuldades».

O) Espírito Santo, que deu à Igreja Noiva as palavras para rezar ao seu divino Esposo, nos ajude a fazê-las ressoar na Igreja de hoje e a fazer deste ano preparatório para o Jubileu uma sinfonia de oração”

“E isso é muito importante: todos os dias tire um tempo para ouvir. Se tiver muito tempo: medite, leia uma passagem da Escritura. Por isso, recomendo: tenha sempre um Evangelho de bolso, leve-o na bolsa, no bolso. Assim, quando você estiver na rua ou quando estiver um pouco livre, pegue-o e leia. Isso é muito importante para a vida. Pegue um Evangelho de bolso e o leia uma, duas vezes ou mais durante o dia.”

"O vento sopra onde quer. Onde há o Espírito de Deus, há liberdade"

O Espírito Santo conduz o povo de Deus ao encontro de Jesus, nossa esperança. 1. O Espírito de Deus movia-se sobre a superfície das águas

“bem-aventuradas as pessoas que guardam no coração esta percepção da própria pequenez, elas são preservadas de um vício muito feio, a arrogância”.

“Há um amor maior, que vem de Deus e a Ele se dirige, que nos torna capazes de amá-Lo, de sermos Seus amigos, e que nos permite amar o próximo como Deus o ama”

“Se acreditamos na ressurreição de Cristo, então sabemos com certeza que nenhuma derrota e nenhuma morte duram para sempre.”

A fé é a virtude que faz o cristão. Pois ser cristão não consiste antes de mais em aceitar uma cultura, com os valores que a acompanham, mas ser cristão significa acolher e preservar um vínculo, um vínculo com Deus: eu e Deus; a minha pessoa e o rosto amável de Jesus. É este vínculo que nos torna cristãos.

Segundo o Papa, "o cristão nunca está só. Faz o bem não através de um esforço titânico de compromisso pessoal, mas porque, como humilde discípulo, caminha atrás do Mestre Jesus. Segue adiante no caminho. Os cristãos têm as virtudes teologais que são o grande antídoto para a autossuficiência".

“Esta virtude é, portanto, a capacidade de autocontrole, a arte de não se deixar dominar pelas paixões rebeldes, de pôr ordem na confusão do coração humano.”

“Um cristão sem coragem, que não dedica as suas forças ao bem, que não incomoda ninguém, é um cristão inútil. Jesus não é um Deus diáfano e apático, que não conhece as emoções humanas. Ao contrário. Diante da morte do seu amigo Lázaro, começa a chorar; e a sua alma apaixonada transparece algumas das suas expressões.”

Segundo o Papa, "a justiça é uma virtude que atua tanto no grande quanto no pequeno: não diz respeito apenas às salas dos tribunais, mas também à ética que distingue a nossa vida quotidiana. Estabelece relações sinceras com os outros: realiza o preceito do Evangelho, segundo o qual o discurso cristão deve ser: «“Sim, sim”, “Não, não”; o que for além disto vem do Maligno»".

“Não esqueçamos que a pressa e a impaciência são inimigas da vida espiritual: Deus é amor, e quem ama não se cansa, não se irrita, não dá ultimatos, mas sabe esperar.”

Num mundo dominado pelas aparências, pelos pensamentos superficiais, pela banalidade, tanto do bem como do mal, a antiga lição da prudência merece ser recuperada.

Se a virtude é um dom tão bom, coloca-se imediatamente uma interrogação: como é possível adquiri-la? A resposta a esta pergunta não é simples, é complexa.

“O soberbo é altivo, propenso a julgamentos, desdenhoso, em vão emite sentenças irrevogáveis ​​contra os outros, que lhe parecem irremediavelmente ineptos e incapazes. Na sua arrogância, esquece-se que Jesus nos deu poucos preceitos morais nos Evangelhos, mas em um deles mostrou-se intransigente: não julgueis.”

"Hoje examinaremos dois pecados capitais que encontramos nas grandes listas que a tradição espiritual nos deixou: a inveja e a vanglória",

“A fé, atormentada pela prova da acídia, não perde o seu valor. Com efeito, é a verdadeira fé, a fé humaníssima, que apesar de tudo, apesar das trevas que a cegam, ainda crê humildemente. É aquela fé que permanece no coração, como permanecem as brasas sob a cinzas. Ficam sempre ali. E se alguém cair neste vício ou numa tentação de acídia, procure olhar para dentro e proteger as brasas da fé. E assim caminhamos em frente. Que (...)

“A tristeza pode transformar-se de uma emoção natural num estado de humor maligno. É um demônio sorrateiro, o da tristeza. Os Padres do deserto o descreviam como um verme do coração, que corrói e esvazia aquele que o hospedou.”

"A ira" foi o tema deste encontro semanal do Pontífice com os fiéis. Segundo o Papa, a ira "é um vício particularmente obscuro e talvez o mais simples de identificar do ponto de vista físico". Segundo ele, "a pessoa dominada pela ira tem dificuldade em esconder esse ímpeto: reconhece-se pelos movimentos do seu corpo, pela agressão, pela respiração difícil, pelo olhar sombrio e carrancudo".

“Por mais que uma pessoa acumule bens neste mundo, temos absoluta certeza de uma coisa: eles não caberão no caixão, nós não poderemos levar os bens conosco”,

Amar é respeitar o outro, buscar a sua felicidade, cultivar a empatia pelos seus sentimentos, colocar-se no conhecimento de um corpo, de uma psicologia e de uma alma que não são os nossos, e que devem ser contemplados pela beleza de que são portadores. Amar é belo!”

O Santo Padre introduziu a meditação fazendo referência aos textos dos evangelhos: “observemos Jesus e o seu primeiro milagre nas bodas de Caná, Ele revela a sua simpatia pelas alegrias humanas, se preocupa para que a festa termine bem e dá aos noivos uma grande quantidade de um vinho muito bom, diferente de João Batista", sublinhou o Papa, “lembrado pela sua ascese, enquanto ele comia o que encontrava no deserto, Jesus é o Messias (...)

Com efeito, a vida espiritual do cristão não é pacífica, linear e isenta de desafios, mas, pelo contrário, exige um combate contínuo. O combate cristão para conservar a fé e para enriquecer o dom da fé em nós.”

Na catequese da #AudiênciaGeral desta quarta-feira, #PapaFrancisco disse que "Deus coloca os progenitores como senhores e custódios da criação, mas quer preservá-los da presunção da onipotência, de se tornarem senhores do bem e do mal. Que uma tentação. Uma tentação ruim até mesmo agora. Esta é a armadilha mais perigosa para o coração humano"!

Ao término da Audiência Geral desta quarta-feira (20/12), realizada na Sala Paulo VI, no Vaticano, e dedicada à preparação para o Natal iminente, o pensamento do Santo Padre voltou-se para diversas realidades. O Papa expressou pesar pela Terra Santa e pela "martirizada" Ucrânia, preocupação com as crianças vítimas da guerra, e também manifestou proximidade com as famílias que sofrem com o terremoto no nordeste da China e com a (...)

Catequese 30. Effatà, abre-te Igreja!

... deixemo-nos conquistar pelo Espírito, invocando-o todos os dias: que Ele seja o princípio do nosso ser e do nosso agir; que Ele esteja no início de cada atividade, encontro, reunião e anúncio.

Não devemos ter medo do diálogo: pelo contrário, é precisamente o confronto e a crítica que nos ajudam a evitar que a teologia se transforme em ideologia

...para nós cristãos, evangelizar é um dever porque todos têm o direito de conhecer Jesus Cristo. E esta tarefa, que nos foi atribuída, não é pesada, mas acontece naturalmente: «como quem partilha uma alegria, indica um horizonte estupendo, oferece um banquete apetecível».

"E qual é o motivo dessa grande alegria? Uma boa notícia, uma surpresa, um belo acontecimento?”, questionou o Pontífice, para então responder: “É muito mais do que isso, é uma Pessoa: Jesus! Ele é o Deus feito homem que nos ama sempre, que deu sua vida por nós e deseja nos conceder a vida eterna! Ele é o nosso Evangelho, a fonte de uma alegria perene!”

Madeleine ensina-nos mais uma coisa: que evangelizando somos evangelizados: evangelizando, somos evangelizados. Por isso, inspirando-se em São Paulo, dizia: «Ai de mim, se a evangelização não me evangelizar!». Evangelizando, evangelizamo-nos a nós próprios. E esta é uma boa doutrina!

“uma pessoa é livre quanto mais corajosa ela for e não se deixar acorrentar por tantas situações que tiram sua liberdade”.

São Charles de Foucault, figura profética para o nosso tempo, testemunhou a beleza de comunicar o Evangelho através do apostolado da mansidão. Sentindo-se “irmão universal”, nos ensina a força evangelizadora da ternura, acolhendo a todos.

"o perdão não tira nada, mas acrescenta – o que acrescenta o perdão? Dignidade: o perdão não te tira nada, mas acrescenta dignidade à pessoa, faz-nos afastar o olhar de nós mesmos e fitar os outros, para os ver frágeis como nós, mas sempre irmãos e irmãs no Senhor."

SANTA MISSA COM OS NOVOS CARDEAIS E O COLÉGIO CARDINALÍCIO ABERTURA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DO SÍNODO DOS BISPOS

O que resultou do evento de Marselha? Resultou um olhar sobre o Mediterrâneo, que definiria simplesmente humano, não ideológico, não estratégico, não politicamente correto nem instrumental, humano, isto é, capaz de remeter tudo para o valor primordial da pessoa humana e da sua dignidade inviolável.

Na catequese de hoje detemo-nos sobre o testemunho de São Daniel Comboni, o Apóstolo de África. Ele amou de tal forma as gentes deste continente que sentia terem-lhe arrebatado o coração. Era um homem enamorado de Deus e dos irmãos africanos, a quem desejava transmitir o amor que Cristo lhes tem.

Continuamos a descobrir testemunhos apaixonantes do anúncio do Evangelho em nossas catequeses: hoje vamos à Venezuela, na América Latina, onde encontramos a figura do Beato José Gregório Hernández Cisneros, um leigo que de sua mãe aprendeu a fé, tendo a caridade por guia.

“Tive a graça de encontrar na Mongólia uma Igreja humilde e feliz, que está no coração de Deus, e posso testemunhar-vos a sua alegria por se encontrarem por alguns dias também no centro da Igreja”

Caros irmãos e irmãs, a vida de Kateri é mais um testemunho de que o zelo apostólico implica tanto uma união com Jesus, alimentada pela oração e pelos Sacramentos, como o desejo de difundir a beleza da mensagem cristã através da fidelidade à própria vocação particular. As últimas palavras de Kateri são maravilhosas. Antes de morrer, disse: “Jesus, amo-te!”.

Em vez do caminho da inculturação, tomou-se muitas vezes o percurso apressado do transplante e da imposição de modelos pré-constituídos, sem respeito pelas populações indígenas. A Virgem de Guadalupe, pelo contrário, aparece vestida com as roupas dos autóctones, fala a sua língua, acolhe e ama a cultura local: ela é Mãe e sob o seu manto cada filho encontra lugar: disse o Papa na audiência geral desta quarta-feira em que destacou (...)

Papa: a JMJ mostra que é possível um mundo de irmãos, sem ódio e sem armas

No presente ciclo de catequeses sobre o zelo apostólico, temos refletido acerca de algumas figuras exemplares de homens e mulheres, que deram a sua vida pelo Evangelho. Hoje vamos buscar à Oceânia o testemunho extraordinário de Santa Mary Mackillop, fundadora das Irmãs de São José do Sagrado Coração. A sua obra corresponde ao projeto, que Deus tinha para ela: dar visibilidade a um aspeto do Evangelho num determinado momento da (...)

Para a Igreja, mais importante do que a abundância de meios, métodos e estruturas, que às vezes até a distraem do essencial, é ter muitos corações como o de Teresa, corações que atraem ao amor e aproximam de Deus.

E cada um de nós pode pensar: "Mas eu, como posso evangelizar?".

Aos muitos jovens de hoje que têm alguma inquietação e não sabem o que fazer com essa inquietação, digo: olhai para Francisco Xavier, olhai para o horizonte do mundo, olhai para os povos tão necessitados, olhai para as muitas pessoas que sofrem, tanta gente que precisa de Jesus.

Uma Audiência Geral um pouco diferente, sem a habitual catequese do Papa, mas com um forte apelo à unidade dos cristãos.

Papa Francisco a importância de construir pontes de paz entre diferentes povos.

Começamos por São Paulo e, da última vez, vimos os mártires, que anunciam Jesus com a vida, a ponto de a entregar por Ele e pelo Evangelho. Mas existe outro grande testemunho que atravessa a história da fé: o das monjas e dos monges, irmãs e irmãos que renunciam a si, renunciam ao mundo para imitar Jesus no caminho da pobreza, da castidade e da obediência e para interceder a favor de todos.

Os mártires não devem ser vistos como “heróis” que agiram individualmente, como flores brotadas num deserto, mas como frutos maduros e excelentes da vinha do Senhor, que é a Igreja.

O zelo evangélico é o apoio em que se baseia o anúncio, e os anunciadores são um pouco como os pés do corpo de Cristo que é a Igreja. Não há proclamação sem movimento, sem “saída”, sem iniciativa. Isto significa que não há cristão se não estiver em movimento, não se é cristão se não se sair de si mesmo para se pôr a caminho e levar o anúncio.

A cruz mostra os pregos que lhe furam as mãos e os pés, o lado aberto. Mas às feridas do corpo acrescentam-se as da alma: mas quanta angústia! Jesus está sozinho: traído, entregue e renegado pelos seus, pelos seus amigos, inclusive pelos seus discípulos, condenado pelo poder religioso e civil, excomungado, Jesus experimenta até o abandono de Deus.

A paixão pelo Evangelho não é uma questão de compreensão ou de estudos, que certamente são úteis, mas não a geram; significa antes passar por aquela mesma experiência de “queda e ressurreição” que Saulo/Paulo viveu e que está na origem da transfiguração do seu impulso apostólico.

Você acredita verdadeiramente naquilo que anuncia? Vive aquilo em que acredita? Prega verdadeiramente aquilo que vive?

Ser apóstolo significa ser enviado em uma missão.

Tu és cristão? “Sim, recebi o Batismo”... E tu evangelizas? “Mas o que significa isso...?” Se tu não evangelizares, se tu não testemunhares, se tu não deres aquele testemunho do Batismo que recebeste, da fé que o Senhor te concedeu, tu não és um bom cristão.

Fazer discípulos não significa doutrinar ou fazer prosélitos, mas, através do Batismo, mergulhar a vida de cada um na vida de Deus, que é Pai, Filho e Espírito Santo.

Nas catequeses sobre a paixão de evangelizar, após termos visto em Jesus o modelo e o mestre da evangelização, voltamos nosso olhar hoje para os seus discípulos. O Evangelho narra como Jesus escolheu doze discípulos, aos quais chamou Apóstolos, ‘para que ficassem com ele e para que os enviasse a anunciar a Boa Nova’ (Mc 3, 14).

Acabo de visitar os povos da República Democrática do Congo e do Sudão do Sul. Pela sua natureza, os seus recursos e sobretudo pela sua gente, o Congo é como um diamante; mas um diamante ensanguentado pelas contendas e violências que a sua posse motiva.

O Evangelho é atravessado por um sentido de maravilha e novidade que tem um nome: Jesus. E não se pode falar de Jesus sem alegria, porque a fé é uma história maravilhosa de amor que se deve partilhar; se falta a alegria, o Evangelho não passa, porque este – como indica o significado grego da palavra – é Boa-Nova, anúncio de alegria.

Todas as decisões e escolhas importantes são feitas depois de ter rezado (cf. Lc 6, 12; 9, 18). Precisamente nesta relação, na oração que o une ao Pai no Espírito, Jesus descobre o sentido do seu ser homem, da sua existência no mundo pois Ele está em missão por nós, enviado pelo Pai para nós.

Pode acontecer que o ardor apostólico, o desejo de alcançar os outros com o bom anúncio do Evangelho, diminua, se torne tíbio. Às vezes parece eclipsar-se, são cristãos fechados, não pensam nos outros. Mas quando a vida cristã perde de vista o horizonte da evangelização, o horizonte do anúncio, adoece: fecha-se em si mesma, torna-se autorreferencial, atrofia-se. Sem zelo apostólico, a fé esmorece.

O acompanhamento espiritual, é importante sobretudo para o conhecimento de si que, é uma condição indispensável para o discernimento.

"Olhemos para a manjedoura, que é o trono de Jesus, olhemos para Jesus pelas ruas da Judeia, da Galileia, pregando a mensagem do Pai e olhemos para Jesus no outro trono, sobre a cruz. Isto é o que nos oferece Jesus: o caminho, o caminho da felicidade."

A Escritura consolida a nossa relação afetiva com Jesus, que é outra ajuda divina para o discernimento: na verdade, a vida com Cristo é uma amizade que cresce, dia após dia, e transforma o coração, fazendo-nos experimentar Deus como um Pai que nos ama e ajuda a superar as nossas dúvidas, medos e sensações de indignidade.

Vigiar o coração, "pois a vigilância é sinal de sabedoria, é sobretudo sinal de humildade, pois temos medo de cair, e a humildade é a via mestra da vida cristã."

"...na vida há decisões que não são boas e existem sinais que as desmentem, enquanto as boas as confirmam".

Catequese semanal Papa Francisco

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Depois de termos refletido sobre a oração e o conhecimento de si mesmo, hoje gostaria de falar sobre o desejo, que é outro elemento indispensável para o discernimento.

Catequese semanal Papa Francisco

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“Deus trabalha através de acontecimentos não programáveis, e até nos contratempos”, afirmou Francisco, dando continuidade ao ciclo sobre o discernimento espiritual. Sua catequese foi inspirada num episódio da vida de Santo Inácio de Loyola.

Catequese semanal Papa Francisco

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Francisco de uma forma quase poética falou desta aliança entre os idosos e as crianças, aliança esta que salvará a família humana.

"Uma velhice que é consumida no desânimo das oportunidades perdidas causa desânimo a si próprio e a todos. Ao contrário, a velhice vivida com mansidão e respeito pela vida real dissolve definitivamente a incompreensão de um poder que deve ser suficiente para si e para o próprio sucesso."

Catequese semanal Papa Francisco

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Catequese semanal do Papa Francisco

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Catequese sobre a Velhice 11. Qohélet: a noite incerta do sentido e das coisas da vida

Catequese semanal do Papa Francisco

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Hoje continuamos a refletir sobre os idosos, sobre os avós, sobre a velhice, palavra que parece feia, mas não, os velhos são grandes, são belos!

Catequese semanal do Papa Francisco

A paz que Jesus nos dá na Páscoa não é a paz que segue as estratégias do mundo, que acredita poder obtê-la através da força, da conquista e de várias formas de imposição. Esta paz, na realidade, é apenas um intervalo entre guerras: sabemo-lo bem.

Catequese semanal do Papa Francisco

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Nesta quarta-feira, 02, Papa Francisco, em sua segunda catequese sobre a velhice, fala sobre como o convívio prolongado com diferentes gerações permitisse a autocompreensão da identidade própria do ser humano “pensemos na formação de relações afetuosas entre a velhice e a juventude que irradiam sobre o estilo geral das relações”, disse o Papa.

"Por esta razão, nestas catequeses, gostaria que a figura do idoso fosse posta em evidência, que se compreendesse bem que o ancião não é um material de descarte: é uma bênção para a sociedade" (Francisco)

(...) há um traço muito bonito da vocação cristã: guardar. Guardar a vida, guardar o desenvolvimento humano, guardar a mente humana, guardar o coração humano, guardar o trabalho humano. O cristão é – podemos dizer – como São José: deve guardar. Ser cristão não é apenas receber a fé, confessar a fé, mas guardar a vida, a própria vida, a vida dos outros, a vida da Igreja.

Nesta quarta-feira, 02, Papa Francisco, em sua última catequese sobre a figura de São José, fala sobre o significado da comunhão dos santos e aprofunda a devoção especial que o povo cristão sempre teve por São José como padroeiro da boa morte “A verdadeira luz que ilumina o mistério da morte provém da ressurreição de Cristo”, disse.

Nesta quarta-feira, 02, Papa Francisco fala, em mais uma de suas catequeses semanais sobre a figura de São José, sobre um importante artigo de fé que pode enriquecer a nossa vida cristã e também moldar da melhor maneira a nossa relação com os santos e com os nossos entes queridos falecidos: a comunhão dos santos.

Nesta quarta-feira, 19, Papa Francisco fala, em mais uma de suas catequeses semanais sobre a figura de São José, sobre como São José aparece como um homem que sonha “na Bíblia e nas culturas antigas, o sonho simbolizava a vida espiritual, porque através dele Deus manifestava-se e falava no íntimo de cada um”, diz o Papa.

Nesta quarta-feira, 19, Papa Francisco fala, em mais uma de suas catequeses semanais sobre a figura de São José, sobre como São José foi um pai cheio de ternura “Pois a ternura não é sobretudo uma questão emocional ou sentimental: é a experiência de nos sentirmos amados e acolhidos precisamente na nossa pobreza e miséria”, disse.

Nesta quarta-feira, 12, Papa Francisco fala, em mais uma de suas catequeses semanais sobre a figura de São José, sobre as reflexões que podemos ter ao falar sobre o trabalho de José, a carpintaria, e o facto de o trabalho ser uma componente essencial da vida humana, e também do caminho da santificação.

Nesta quarta-feira, 05, Papa Francisco fala, em sua primeira catequese semanal do ano, sobre o aspecto da vida de São José que nos ajuda a entender melhor a paternidade e a maternidade, mostrando que não basta colocar um filho no mundo para ser verdadeiramente um pai ou uma mãe.

Hoje gostaria de vos apresentar São José como um migrante perseguido e corajoso. Assim o descreve o Evangelista Mateus.

Nesta quarta-feira, 22, Papa Francisco fala, em sua catequese semanal, sobre a história do nascimento de Jesus e como este é um acontecimento universal que diz respeito a todos os homens. “Esta é a razão da nossa alegria: fomos amados, fomos procurados, o Senhor procura-nos para nos encontrar, para nos amar ainda mais”, disse o Papa.

Nesta quarta-feira, 01, Papa Francisco dá continuidade ao seu ciclo de Catequeses centradas na figura de São José, e aprofunda a reflexão sobre São José com outro aspecto importante de sua figura: o silêncio. “O silêncio de José não é mutismo; é um silêncio cheio de escuta, um silêncio laborioso, um silêncio que faz emergir a sua grande interioridade”, disse o Papa.

Nesta quarta-feira, 01, Papa Francisco dá continuidade ao seu ciclo de Catequeses centradas na figura de São José, e aprofunda duas dimensões da sua figura: ser justo e ser noivo de Maria “o Evangelho diz que José era “justo” precisamente porque estava sujeito à lei como qualquer israelita piedoso. Mas dentro dele, o amor por Maria e a confiança nela sugeriam um modo de salvar a observância da lei e a honra da sua esposa”, diz o (...)

Nesta quarta-feira, 24, Papa Francisco dá continuidade ao seu ciclo de Catequeses centradas na figura de São José. O Papa explica que apesar de permanecer em segundo plano, José é central na história da salvação “discreto e escondido, foi para a Sagrada Família homem sempre presente, sustentáculo seguro e guia sábio nos momentos de dificuldade”, disse.

Nesta quarta-feira Papa Francisco dá início a mais um novo ciclo de catequeses, centradas na figura do Padroeiro da Igreja Universal, São José, para que nos deixemos iluminar pelo seu exemplo e testemunho “Ele é um homem cheio de fé na providência: acredita na providência de Deus, tem fé na providência de Deus. Toda a sua ação, narrada no Evangelho, é ditada pela certeza de que Deus “faz crescer””.

Nesta quarta-feira, 03, Papa Francisco em sua última catequese sobre a Carta aos Gálatas fala sobre os aprendizados que este texto trouxe para a Igreja “no final deste itinerário de catequeses, parece-me que pode surgir em nós uma atitude dupla. Por um lado, o ensinamento do Apóstolo gera entusiasmo em nós; sentimo-nos impelidos a seguir imediatamente o caminho da liberdade”, disse.

Nesta quarta-feira, 03, Papa Francisco em mais uma de suas catequeses sobre a Carta aos Gálatas fala sobre como São Paulo exorta os cristãos a caminhar segundo o Espírito Santo, “Percorrendo esse caminho, o cristão adquire uma visão positiva da vida, o que não significa que o mal presente no mundo tenha acabado, ou que desapareçam os impulsos negativos do egoísmo e do orgulho; mas significa crer que Deus é mais forte do que as nossas (...)

Nesta quarta-feira, 27, Papa Francisco em mais uma de suas catequeses sobre a Carta aos Gálatas fala sobre o centro da salvação e da fé: a morte e a ressurreição do Senhor. “Se nós perdermos o fio da nossa vida espiritual, se mil problemas e pensamentos nos assolarem, façamos nossos os conselhos de Paulo: coloquemo-nos diante de Cristo Crucificado, comecemos de novo a partir d’Ele”, disse.

Nesta quarta-feira, 20, Papa Francisco em mais uma de suas catequeses sobre a Carta aos Gálatas fala sobre a visão de Paulo na grande novidade da fé: o Batismo. “Foi o amor de Cristo que nos libertou e é ainda o amor que nos liberta da pior escravidão, a do nosso ego; por conseguinte, a liberdade cresce com o amor”, disse.

Nesta quarta-feira, 13, Papa Francisco em mais uma de suas catequeses sobre a Carta aos Gálatas fala sobre o verdadeiro sentido da inculturação do Evangelho: ser capazes de anunciar a Boa Nova de Cristo Salvador, respeitando aquilo que existe de bom e verdadeiro nas culturas.

Nesta quarta-feira, 29, Papa Francisco em mais uma de suas catequeses sobre a Carta aos Gálatas fala sobre um tema difícil, mas importante, o da justificação, que é a justificação é a consequência da misericórdia de Deus que oferece o perdão, “a fé tem um valor que abrange tudo”, diz.

Nesta quarta-feira, 22, Papa Francisco em sua catequese semanal faz um relato sobre sua Viagem Apostólica a Budapeste e à Eslováquia, que se concluiu precisamente há uma semana, na quarta-feira passada “foi uma peregrinação de oração, uma peregrinação às raízes, uma peregrinação de esperança”, fala.

Nesta quarta-feira, 08, Papa Francisco na nova catequese sobre a carta de Paulo a Galatas, fala sobre como o batismo não é meramente um rito exterior e ser batizado significa converter-se em filho de Deus “ser batizado equivale a participar de modo efetivo e real no mistério de Jesus”, fala.

Nesta quarta-feira, 01, Papa Francisco na nova catequese sobre a carta de Paulo a Galatas, fala sobre sobre a graça recebida de terem abraçado a fé a partir da pregação do Evangelho e o risco que correm de perder este tesouro “são insensatos porque não se apercebem de que o perigo é o de perder o tesouro precioso, a beleza da novidade de Cristo”, fala.

Nesta quarta-feira, 25, Papa Francisco na nova catequese sobre a carta de Paulo Galatas, fala sobre mais algumas questões que afligiam esse povo “ele pretende recordar aos cristãos dessas comunidades que eles não devem absolutamente escutar aqueles que pregam a necessidade de serem circuncidados para ficar “sob a Lei” com todas as suas prescrições”.

Nesta quarta-feira, 18, Papa Francisco na nova catequese sobre Paulo, fala sobre mais algumas questões envolvendo a Lei e os Dez Mandamentos, “Um diálogo: tu estás submetido à Lei, e estás ali com a porta aberta ao pecado”, fala Papa Francisco

Nesta quarta-feira, 11, Papa Francisco na sua quarta catequese sobre a Carta de São Paulo aos Gálatas, fala sobre o que é a Lei, “este povo, esta gente, estas pessoas, estão ligados a Deus e mostram esta união com Deus no cumprimento, na observância da Lei.”, fala Papa Francisco

Nesta quarta-feira, 04, Papa Francisco na sua terceira catequese sobre a Carta de São Paulo aos Gálatas, nesta carta ele fala como para o Apóstolo anunciar o Evangelho era o único interesse que o motivava, “Este Evangelho é o cumprimento das promessas e a salvação oferecida a todos os homens.”.

Nesta quarta-feira, 30, Papa Francisco na sua segunda catequese sobre a Carta de São Paulo aos Gálatas, nesta carta ele fala que é um verdadeiro apóstolo, não por mérito próprio, mas por chamamento de Deus e mostra a verdade da sua vocação através dum contraste impressionante que marca a sua vida. “Descobrimos imediatamente que Paulo é um profundo conhecedor do mistério de Cristo”.

Nesta quarta-feira, 23, Papa Francisco dá início a um novo ciclo de catequeses, desta vez sobre a Carta de São Paulo aos Gálatas. Nesta carta, o Apóstolo faz diversas alusões biográficas que nos permitem conhecer a sua conversão e a decisão de colocar a sua vida a serviço de Jesus Cristo, “O que queremos notar é a preocupação pastoral de Paulo que é toda fogo”.

Nesta quarta-feira, 16, em mais uma de suas catequeses semanais, Papa Francisco fala sobre uma das caraterísticas mais evidentes da vida de Jesus: a oração, que se torna ainda mais frequente e intensa nas horas da sua paixão e morte. “Jesus rezou por todos, rezou também por mim, por cada um de vós”.

Nesta quarta-feira, 02, em mais uma de suas catequeses semanais, Papa Francisco, fala sobre como a oração é fundamental na relação de Jesus com seus discípulos “O amor e a oração de Jesus por cada um de nós não cessam, aliás, tornam-se mais intensos e nós estamos no centro da sua oração”.

Nesta quarta-feira, 26, em mais uma de suas catequeses semanais, Papa Francisco, fala sobre o ato de rezar, como somos escutados por Deus e adverte que a oração não é uma varinha mágica. “Quando rezamos, devemos ser humildes: esta é a primeira atitude quando se reza”.

Nesta quarta-feira, 19, o Papa Francisco, em mais uma de suas catequeses semanais, fala sobre as experiências vividas durante a oração, mostrando algumas das suas dificuldades muito comuns, que devem ser identificadas e superadas. “O verdadeiro progresso na vida espiritual não consiste em multiplicar os êxtases, mas em ser capaz de perseverar em tempos difíceis", diz ele.

Nesta quarta-feira, 12, o Papa Francisco, em mais uma de suas catequeses semanais, fala sobre as dificuldades que podem ser encontradas no momento da oração e como superá-los quando necessário. “Nos tempos de provação é bom lembrar que não estamos sozinhos, que alguém olha para nós e nos protege”, ele fala.

Nesta quarta-feira, 05, o Papa Francisco, em mais uma de suas catequeses sobre formas de oração, nos explica sobre a contemplação, que é a dimensão contemplativa do ser humano. “Ser contemplativo não depende dos olhos, mas do coração. E nisto entra em jogo a oração, como um ato de fé e amor, como “respiro” da nossa relação com Deus”, ele fala.

Nesta quarta-feira, 28, o Papa Francisco, em mais uma de suas catequeses, nos explica sobre mais uma forma de oração, a meditação, que nos aproxima e coloca em sintonia com Deus.

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