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25.Mai - Catequese: uma possibilidade de ação para leigos e leigas
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O ano de 2018 tem sido especial para leigos e leigas de toda a Igreja do Brasil já que, desde novembro de 2017, está sendo celebrado e vivenciado o Ano do Laicato. Para animar e impulsionar o trabalho destas pessoas tão importantes nas comunidades, o tema escolhido foi “Cristãos leigos e leigas, sujeitos na ‘Igreja em saída’, a serviço do Reino” e o lema, “Sal da Terra e Luz do Mundo”, retirado do evangelho de Mateus. A missão e o serviço dos leigos e leigas são fundamentais tanto nas grandes cidades, como nas comunidades interioranas - algumas vezes distantes - uma vez que cabe a eles e elas serem presença pastoral em meio ao rebanho. Assim é a história de Cleci, uma leiga que iniciou sua missão ainda jovem e que, depois de muitos anos servindo à comunidade, hoje orgulha-se do trabalho desenvolvido.

 

Chamada pelas missões

Cleci Catarina Biazus nasceu na comunidade de São Luiz do Gramadinho, pertencente à paróquia Nossa Senhora da Saúde, em Tapejara. Na década de 1980 aconteceram, em sua região, as Santas Missões, desenvolvidas pela congregação dos Capuchinhos e, foi justamente neste período, que ela, na época com 16 anos, iniciou sua missão de catequista. “Me senti chamada pelas missões, me senti animada para ajudar e me doar pela comunidade e a catequese era uma dessas formas de doação”, inicia a jovem leiga que trabalhou como catequista em sua comunidade até os 21 anos, período em que, após o matrimônio com seu esposo Gelcir, mudou-se para a comunidade de Rio Carreteiro, paróquia de Água Santa.  

 

Trabalho que orgulha

Lá, Cleci foi catequista até o ano de 2014 e lembra da importância do apoio familiar. “Meu marido também havia participado das Santas Missões e era muito envolvido com a comunidade, então quando casamos continuamos, juntos, o serviço como leigos”. Ao todo foram mais de trinta anos, em sua grande maioria com encontros semanais aos sábados à tarde na comunidade, que Cleci dedicou ao serviço de catequista e que hoje a orgulham. “Me sinto feliz e gratificada por ter auxiliado tantas pessoas a conheceram a Palavra de Deus e a serem iniciadas na vida cristã”. Durante este tempo, a leiga trabalhou em todas as etapas da catequese, orientando adolescentes e jovens, inclusive seus três filhos: Ediane, Leonardo e Álvaro. Ela ainda destaca que muitas das jovens que foram suas catequisandas, quando adultas também se tornaram catequistas, sendo suas companheiras de missão.

 

Semear a Palavra de Deus

Hoje a lembrança e o orgulho estão registrados nas fotografias das turmas que Cleci guarda com muito carinho. Ser presenteada com as fotografias das turmas, aliás, se tornou uma tradição após o término de cada ano, como forma de agradecimento pela doação e pelo trabalho. O exemplo de Cleci, portanto, representa o belíssimo esforço e dedicação de tantos outros leigos e leigas que, na catequese, encontraram uma forma de agir e semear a Palavra de Deus.

 

Assessoria de Comunicação da Arquidiocese de Passo Fundo

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Texto: Leonardo Biazus | PASCOM

 


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