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Padre Bruno assume como administrador paroquial na paróquia São José

Padre Bruno assume como administrador paroquial na paróquia São José

A paróquia São José, no Bairro São José, em Passo Fundo celebrou, na tarde de sábado, 14, a cerimônia de

Foto da Catedral

A paróquia São José, no Bairro São José, em Passo Fundo celebrou, na tarde de sábado, 14, a cerimônia de posse do padre Bruno César Almeida Silva que, até então, atuava como vigário paroquial e, a partir de sábado, passa a atuar como administrador paroquial. Além dele, o padre Fernando Pereira Silva, que estava na paróquia Nossa Senhora de Fátima, assume o serviço de vigário paroquial ao lado do padre Bruno. Juntos, os dois sacerdotes irão atuar em 22 comunidades dos municípios de Passo Fundo, Coxilha e Mato Castelhano.

Presidida pelo arcebispo da Arquidiocese de Passo Fundo, dom Rodolfo Luís Weber, a celebração foi acompanhada pelo padre Evanir Rosa, que desde maio de 2014 atuava como pároco na paróquia São José – e que, neste ano, será cedido para a Arquidiocese de Manaus – e, também, pelos padres Fábio de Morais e Antônio Carlos Junior. Durante o rito de posse, ocorreu a leitura da provisão de posse do pároco e do vigário paroquial. Ainda, o novo pároco e novo vigário paroquial receberam o Livro dos Evangelhos, a estola sacerdotal, as chaves do Sacrário e, também, o óleo do batismo – símbolos que representam a atuação junto à comunidade, o serviço em favor da Igreja e seu papel na construção da evangelização. 

Durante a homilia, dom Rodolfo destacou a importância do trabalho do sacerdote e, também, a necessidade de a comunidade acolher aquele que chega. “A posse e o envio de um padre é momento de refletirmos sobre esse ministério na vida da Igreja. É válido refletir sobre a função de evangelizar que tem o padre e, também, sobre a acolhida da comunidade. As comunidades não são passivas apenas recebendo os padres, mas tem que suscitar vocações e sentir que esse ministério é necessário”, comentou o arcebispo que acrescentou, ainda, que as comunidades não podem se acomodar. “É preciso assumir a responsabilidade de acolher e ouvir o padre e, também, de ajudar a cumprir a sua missão e trabalhar intensamente para que nunca faltem sacerdotes. A messe sempre foi maior que os operários e continua sendo hoje.”, concluiu.

Sammara Garbelotto

Assessoria de Comunicação da Arquidiocese de Passo Fundo

imprensa@arquidiocesedepassofundo.com.br

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